Pensando sempre na melhoria dos seus processos, o Grupo Ecil – indústria do segmento de eletroeletrônica – investe continuamente em tecnologia

De acordo com o supervisor de Tecnologia da Informação do Grupo Ecil, Ricardo Sanchez, o ERP Omega, desenvolvido pela ABC71, substituiu um sistema próprio, que apresentava a necessidade de ter um fluxo de trabalho melhor definido, e um dos principais problemas era a gestão do estoque. “Não sabíamos exatamente qual era o saldo de estoque e tínhamos um controle de entrada e saída de materiais, além do recebimento de notas fiscais de forma manual, o que não proporcionava um controle exato e totalmente confiável”, explica Sanchez. “Nossa empresa estava crescendo e tínhamos que buscar uma solução para atender essas necessidades. Criamos um comitê com pessoas de várias áreas e percebemos que o ERP Omega era o que melhor podia atender”, avalia o supervisor. De acordo com Sanchez, o produto era bastante adequado e inovador para a época, pois já contava com um banco de dados atual (SQL), um software com design gráfico atraente e, principalmente, um módulo de produção bastante estruturado com foco em indústria de transformação. O projeto no Grupo Ecil iniciou com a implantação dos módulos Administrativo, Financeiro, Contábil, Fiscal e Engenharia Básica. Entre os benefícios encontrados pela empresa, Sanchez destaca a melhor estruturação das rotinas e processos, especialmente na gestão de estoque e controle fiscal. “Começamos a ter um gerenciamento real de entrada e saída de materiais, acompanhamento das notas fiscais,além de termos uma grande economia de papel em nosso dia a dia. E tudo isso possibilitou o nosso crescimento no mercado”, avalia. Os últimos módulos implantados foram a Engenharia e o MRPII (Manufacturing Resource Planning). O projeto já foi concluído e os resultados começam a aparecer. “Conseguimos reduzir as críticas de matéria-prima, garantindo, por exemplo, que o estoque do insumo seja suficiente para determinado processo produtivo”, explica. Outra expectativa é com a segurança na veracidade de análise do MRP II (Manufacturing Resource Planning). “O MRP II entrega as sugestões de compra com o máximo de confiabilidade, indicando as quantidades exatas dos itens que são necessários e os prazos adequados. Uma falha pode acarretar em falta de matéria-prima ou até o excesso no estoque. Por isso, é um processo que precisa estar tão bem estruturado”, afirma Sanchez. Como continuidade ao projeto, o supervisor de TI espera manter a parceria com a ABC71 e evoluir com as análises de MRP.

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